quarta-feira, 24 de maio de 2017

Um dia mal passada para quem sentiu a morte ao pé das orelhas

Assalto no bairro de Palmarejo,um fim-de-semana izaotra para quem sentiu a morte ao pe das orelhas. Palmarejo um bairro considerado por muitos uma localidade de muito acesso sendo uma via de referência adoptada por muitos estudantes de modo a ficarem mais perto da Universidade.

Numa sexta-feira dezasseis um dia calmo não vejo ninguém a circular pela rua o ambiente calmo de céu nublado vejo que o dia estava serena
Aluna de Universidade de Cabo-verde, curso Ciências Sociais. No entanto a estudante do segundo ano de licenciatura foi assaltada na sua residência num espaço atrás de IFH.
Aproximava-se a época natalícia período em que muitos assaltantes andam a procura de pessoas para assaltarem.
No aquele dia vejo a Deila triste como se fosse arrancada uma parte dela afirmou dizendo “ele levou uma de mim “
“Vim para a Cidade praia, capital do país, mas mesmo sabendo sobre certos acontecimentos vim a propósito de estudar e melhorar a minha vida. O bairro tem uma via de fácil acesso residi aqui e confiei mas nunca mim passou pela cabeça que os assaltantes andavam por aí porque aparentava um bairro muito tranquilo e nunca tive uma visão negativa a respeito do mesmo “afirma Deila Furtado.
O mesmo acrescenta ainda que “Cheguei na Cidade da Praia com perspectiva de estudar e realizar os meus sonhos um certo dia fiz uma trajectória para escola era sexta – feira quando rondava oito horas, a rua estava vazia apenas eu a travessar com destino a escola.


Sexta – feira considerado por muitos dia de azar nesse dia serena vejo uma miúda de pele morena, cabelos frisos de oco-lhos de ares preto usava uma blusa castanho de risco branco e calça azul, vejo a calçada de sandália castanhos. Carregava consigo uma bolsa de napa e nela estava computador e carregador, móvel digital e seu carregador pendrive e materiais didáctico também trasia uma folha branca com trabalhos que ia entregar nesse dia.
O indivíduo Vestia umas calças de ganga azul acinzentado e uma casaco castanho aparentemente um jovem de vinte e poucos anos nas costas. Calçava umas sapatilhas pretas trazia na mão uma arma branca aproximou – se dela com arma apontada a direcção a barriga e ela entregou tudo que carregava com ela.
Delia aflita e desanimada dirigiu-se a esquadra da Policia Nacional para fazer a declaração do acontecido, na mesma sequência dirigiu novamente acompanhado do pai para Achada Santo António até a polícia BAC (policia de investigação contra criminalidade).


Polícia
Chegando lá com esperança que tudo ia resolver mas a polícia de ante não começou a interrogar dizendo se ia reconhecia o rapaz que o assaltou. Ela disse que ia reconhecer, vejo a polícia a lhe dar uma intimação para que comparecesse nos próximos dias do corrente mês.


 A policia fez a sua investigação consegui capturar o individuo e começou a interrogar, mas Michon não quis dizer a verdade o que fez com que a policia chamou de imediato a Deila para comparecer na esquadra de Achada Santo António para reconhecer o indivíduo.
Deila chegou os agentes colocou – a a frente do rapaz, mas mesmo assim negou ajoelhando, chorando e implorando que não era ele que podia ser o seu semelhante que a pessoas como ele. Nas suas palavras dizia “bu confundi e ka mi”.
O subinspector não tinha paciência com ele e começou a bater e mesmo assim não confessou a verdade. Desmontou-o de imediato e ordenou a prisãoporque o interrogatório pouca verdade trouxe. 




A equipa de investigação criminal não depositava grande esperança naqueles homens e disse que aí levar o caso ao tribunal.
Era cedo. Deila sentou-se, em cima da cama pensando em tudo que perdeu e no susto que levou quando foi assaltada, pediu a Deus que tivesse piedade dela porque esta com medo de fazer depoimento a frente de juiz.




Repórter: Nozinha Fernandes




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