Assalto
no bairro de Palmarejo,um fim-de-semana izaotra para quem sentiu a morte ao pe das orelhas. Palmarejo um bairro considerado por muitos uma localidade de muito
acesso sendo uma via de referência adoptada por muitos estudantes de modo a
ficarem mais perto da Universidade.
Numa
sexta-feira dezasseis um dia calmo não vejo ninguém a circular pela
rua o ambiente calmo de céu nublado vejo que o dia estava serena
Aluna
de Universidade de Cabo-verde, curso Ciências Sociais. No entanto a estudante
do segundo ano de licenciatura foi assaltada na sua residência num espaço atrás
de IFH.
Aproximava-se
a época natalícia período em que muitos assaltantes andam a procura de pessoas
para assaltarem.
No
aquele dia vejo a Deila triste como se fosse arrancada uma parte dela afirmou dizendo
“ele levou uma de mim “
“Vim
para a Cidade praia, capital do país, mas mesmo sabendo sobre certos
acontecimentos vim a propósito de estudar e melhorar a minha vida. O bairro tem
uma via de fácil acesso residi aqui e confiei mas nunca mim passou pela cabeça
que os assaltantes andavam por aí porque aparentava um bairro muito tranquilo e
nunca tive uma visão negativa a respeito do mesmo “afirma Deila Furtado.
O
mesmo acrescenta ainda que “Cheguei na Cidade da Praia com perspectiva de
estudar e realizar os meus sonhos um certo dia fiz uma trajectória para escola
era sexta – feira quando rondava oito horas, a rua estava vazia apenas eu a travessar
com destino a escola.
Sexta – feira considerado por muitos dia de azar
nesse dia serena vejo uma miúda de pele morena, cabelos frisos de oco-lhos de
ares preto usava uma blusa castanho de risco branco e calça azul, vejo a
calçada de sandália castanhos. Carregava consigo uma bolsa de napa e nela
estava computador e carregador, móvel digital e seu carregador pendrive e
materiais didáctico também trasia uma folha branca com trabalhos que ia
entregar nesse dia.
O indivíduo
Vestia umas calças de ganga azul acinzentado e uma casaco castanho
aparentemente um jovem de vinte e poucos anos nas costas. Calçava umas
sapatilhas pretas trazia na mão uma arma branca aproximou – se dela com arma
apontada a direcção a barriga e ela entregou tudo que carregava com ela.
Delia aflita
e desanimada dirigiu-se a esquadra da Policia Nacional para fazer a declaração
do acontecido, na mesma sequência dirigiu novamente acompanhado do pai para
Achada Santo António até a polícia BAC (policia de investigação contra
criminalidade).
Polícia
Chegando lá
com esperança que tudo ia resolver mas a polícia de ante não começou a
interrogar dizendo se ia reconhecia o rapaz que o assaltou. Ela disse que ia
reconhecer, vejo a polícia a lhe dar uma intimação para que comparecesse nos
próximos dias do corrente mês.
Deila chegou
os agentes colocou – a a frente do rapaz, mas mesmo assim negou ajoelhando,
chorando e implorando que não era ele que podia ser o seu semelhante que a
pessoas como ele. Nas suas palavras dizia “bu confundi e ka mi”.
O
subinspector não tinha paciência com ele e começou a bater e mesmo assim não
confessou a verdade. Desmontou-o de imediato e ordenou a prisãoporque o
interrogatório pouca verdade trouxe.
A equipa de investigação criminal não depositava grande esperança naqueles homens
e disse que aí levar o caso ao tribunal.
Era cedo. Deila sentou-se, em cima da cama pensando em tudo que perdeu e no
susto que levou quando foi assaltada, pediu a Deus que tivesse piedade dela
porque esta com medo de fazer depoimento a frente de juiz.
Repórter: Nozinha Fernandes
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